Rejeição - Reciprocidade
Tristemente venho por meio desta expressar meu descontentamento em afirmar o quão covarde a humanidade tornou-se.
Nos turbulentos e barulhentos dias atuais, o homem tem um leque de liberdade, de expressar-se e escolher viver sua finda existência da forma que melhor o convêm, no entanto este mesmo Homo sapiens sapiens moderno é escravo de seus sentimentos, pois na totalidade dos dias em que nossas meras vidas se arrastam nessa terra, falar sobre qualquer tema não é mais uma questão vergonhosa ou TABU_ sexo, drogas, diversidade étnica ou sexual, quem vive ou morre, quem detêm ou não o poder de direcionar ou melhorar a vida _ No entanto expressar os sentimentos que possuímos simples e puramente tornou-se nuclear, restrito e extremamente sigiloso.
Eu quero me apaixonar apenas em olhar no fundo dos olhos de alguém enquanto dançamos uma musica, quero que um príncipe renuncie a corte por me amar, quero dizer te amo sem o medo de nunca mais ter o prazer em ver teus olhos numa manha nublada de uma quarta feira, quero poder falar asneiras ou comer um pizza com bastante cebola sem me preocupar se isso te agrada, quero acordar com você tocando uma das minhas musicas favoritas, quero ser paparicada, quero começar fazer um bolo e não terminar por amar você no meio da receita, simplesmente quero a reciprocidade.
E no meio desta dezenas de palavras talvez eu tenha encontrado uma resposta ou uma desculpa do por que se importar, gostar, dizer e demonstrar tornou-se o mostro do bosque que reside nas curvas cavernosas e obscuras de nossas almas, o simples medo da falta de reciprocidade, da rejeição, por que á covardia tornou-se mais confortável que arriscar a se mesmo no penhasco dos sentimentos, há algumas décadas atrás as pessoas se apaixonavam pela forma de andar do toque da mão e mais extremamente pelo beijo de outra, hoje tudo acontece muito rápido por que o medo de um sentimento impede o pobre homem moderno de se relacionar com as pequenas maravilhas de uma companhia que sozinha lhe basta.
Dizem-se muito que o correto é despegar, mais por que tem de ser assim, porque não posso esperar alem de uma mensagem de bom dia uma carta escrita a mão, por que não desejar alem de um beijo um abraço sincero, vamos apenas parar de fingir que somos evoluídos de mais ou modernos de mais pro romantismo ou para viver os sentimentos que escondemos pra tentarmos ser como a grande massa.
Nos turbulentos e barulhentos dias atuais, o homem tem um leque de liberdade, de expressar-se e escolher viver sua finda existência da forma que melhor o convêm, no entanto este mesmo Homo sapiens sapiens moderno é escravo de seus sentimentos, pois na totalidade dos dias em que nossas meras vidas se arrastam nessa terra, falar sobre qualquer tema não é mais uma questão vergonhosa ou TABU_ sexo, drogas, diversidade étnica ou sexual, quem vive ou morre, quem detêm ou não o poder de direcionar ou melhorar a vida _ No entanto expressar os sentimentos que possuímos simples e puramente tornou-se nuclear, restrito e extremamente sigiloso.
E no meio desta dezenas de palavras talvez eu tenha encontrado uma resposta ou uma desculpa do por que se importar, gostar, dizer e demonstrar tornou-se o mostro do bosque que reside nas curvas cavernosas e obscuras de nossas almas, o simples medo da falta de reciprocidade, da rejeição, por que á covardia tornou-se mais confortável que arriscar a se mesmo no penhasco dos sentimentos, há algumas décadas atrás as pessoas se apaixonavam pela forma de andar do toque da mão e mais extremamente pelo beijo de outra, hoje tudo acontece muito rápido por que o medo de um sentimento impede o pobre homem moderno de se relacionar com as pequenas maravilhas de uma companhia que sozinha lhe basta.
Dizem-se muito que o correto é despegar, mais por que tem de ser assim, porque não posso esperar alem de uma mensagem de bom dia uma carta escrita a mão, por que não desejar alem de um beijo um abraço sincero, vamos apenas parar de fingir que somos evoluídos de mais ou modernos de mais pro romantismo ou para viver os sentimentos que escondemos pra tentarmos ser como a grande massa.
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