Um cadáver chamado Turner.
Nem toda lágrima que se escorre é de sofrimento, nem todo
sorriso que se esboça é o sentimento, nem todas as palavras são verdadeiras nem
a tua face me traz paz.
Rogo todas as noites que não retorne, peço que fique longe e
assim levo a vida, sorrindo para evitar falsos abraço e palavras hipócritas, às
vezes choro de ódio de mim por ainda lembrar de como tu eras e de tua face que
serve em minha mente para lembrar-me todo instante quem es, e o que fizeste com
o que me restava de sentimentos.
Assim parabenizo por ser o único responsável por assassinar
em mim o único suspiro, o ultimo fio de sentimento a ultima gota de esperança
que ainda restava de se poder viver um amor, algo que hoje tenho em mim como
inexistente. Com todas as palavras digo te odeio do fundo de minhas entranhas e
com desgosto desejo que um dia possa sofrer muito mais do que me fizeste.
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