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Mostrando postagens de junho, 2012

A Màscara.

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     A rotina que faz o ser, o cotidiano que desgasta o estar, o costumeiro que vira hábito.      A máscara que é colocada todos os dia evita o questionário, o silêncio que impede se questionar e enganar-se serve para se tornar sustentável.      O conhecer a si mesmo virou um tabu, o querer ser especial virou um sonho inatingível, o ser diferente agora é normal o tentar ser normal te torna sozinho.      Vê a si próprio como um andarilho só no mundo, com sua máscara que te torna invisível e que te faz morrer ser ao menos ser notado.      Amigos agora conhecidos e conhecidos apenas sorrisos do outro lado da rua, pessoas que eram únicas te trocam e você continua com a mesma face, a face da eterna máscara, e assim os sonho se acabam o coração se amarga e a vida vira só mais uma pagina mal lida do livro de álgebra .

Um cadáver chamado Turner.

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     Nem toda lágrima que se escorre é de sofrimento, nem todo sorriso que se esboça é o sentimento, nem todas as palavras são verdadeiras nem a tua face me traz paz.      Rogo todas as noites que não retorne, peço que fique longe e assim levo a vida, sorrindo para evitar falsos abraço e palavras hipócritas, às vezes choro de ódio de mim por ainda lembrar de como tu eras e de tua face que serve em minha mente para lembrar-me todo instante quem es, e o que fizeste com o que me restava de sentimentos.      Assim parabenizo por ser o único responsável por assassinar em mim o único suspiro, o ultimo fio de sentimento a ultima gota de esperança que ainda restava de se poder viver um amor, algo que hoje tenho em mim como inexistente. Com todas as palavras digo te odeio do fundo de minhas entranhas e com desgosto desejo que um dia possa sofrer muito mais do que me fizeste.

Poder dos Palcos.

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     Sei que estou onde deveria estar a musica as notas, mil folhas de partituras, cochia cortina vermelha holofotes.      Músicos, dançarinos, cantores um universo único no qual uma vez dentro é impossível sair, a sede por mais e mais não te deixará sair daqui.      Muito brilho, roupas deslumbrantes, muitas cores, maquiagens, penteados, sapatos e sapatilhas, palhetas, bocais, arcos muitos e muitos meios de deslumbrar uma plateia. Os aplausos recompensa todas as dores, noites e refeições perdidas, hematomas e rochedos.      E como num passe de mágica, a mágica dos palcos você é a pessoa mais realizada do mundo.