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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Estranho.

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     Querer é tão simples, sonhar, imaginar, ter tudo bem formatado na quilo que chamam de mente, consciência, cachola tanto faz, montar um cenário uma história um desejo.      Quem dera a vida corresse conforme nosso enredo, quem dera as pessoas que queremos por perto não se afastasse, quem dera pudesse ouvir o que gritamos nas entrelinhas de nossas frases ou até mesmo de um adeus.      Estranho é se encontrar num lugar que você sabe que não é seu estranho é ver um mundo desabando ou ter um prédio em suas costas e sorri, é ajudar teu amigo mesmo quando você encontra-se pior do que ele, estranho é sentir-se estranho a perceber que precisa ter alguém do seu lado, estranho é simplesmente se dar conta que você só tem você mesmo tendo amigos e família, o estranho é querer alguém que nem sonha com isso ou nem sabe que você existe.

Movimento.

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     Sem pronunciar uma única palavra posso dizer tudo o que eu quero que você veja, sem ao menos saber o som da minha voz podemos conversar.    Olhe, entenda, traduza o que meu corpo diz enquanto me movo, deixa a musica ou simplesmente o embalo do momento leva-te, assim se seu corpo também entender nós nos entenderemos.     E se seu corpo fala a mesma língua que o meu podemos ser um só.

Morte emocional.

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   Não quero sentir que sinto sua falta e nunca admitirei que te quero pra mim.    Como direi para a Bela adormecida que acorde, pois o príncipe não existe e ela só morrerá sem ter aproveitado a vida e que o mundo é belo enquanto ela dorme?    Não me importarei em dizer coisas que posam machucar as pessoas, não terei que enxugar minhas lagrimas por ter dito o que alguém merecia ouvir.